Paula Alves - Reflexões

                            




“QUE TODAS AS MULHERES POSSAM SE DESCOBRIR COMO MÃES AMOROSAS E MISSIONÁRIAS”

 

Eu queria tanto ser mãe que tinha medo de não ser possível.

Depois de casada, almejei tanto, fiz planos e quando eu a senti pela primeira vez... Quanto contentamento!

Eu estava grávida! Imaginei tantas coisas, o rostinho, o crescimento, a escola, a juventude, eu teria tudo, em nome de Jesus.

A partir daquele instante, das poucas semanas de desenvolvimento, eu me tornei outra pessoa: mãe!

Eu construí uma nova mulher para receber minha filha Giulia. Eu proclamei em minha vida uma nova atitude e me preparei para recebê-la, para ser capaz de criá-la e ser merecedora de uma missão desta categoria: maternidade.

 Com o passar dos meses, sempre feliz e radiante, foi o momento em que me vi mais bonita, mais poderosa e necessária no mundo inteiro: eu, mãe.

Enquanto a barriga cresceu, eu cresci, eu me desenvolvi juntamente com o corpinho da Giulia e foi tão esplendorosa nossa transformação, nossa evolução.

Ela nasceu e a maternidade se desenvolveu com ela. Eu queria mais, sentir mais, saber mais, aprender mais.

Assim, a Agnes chegou e com ela, uma maternidade diferente, maternidade mediúnica, cheia de sons, cheiros, gostos e visões.

Agnes me fazia despertar para novos sentidos da maternidade e eu me desenvolvi, mais uma vez. Pensei em tantas coisas, eu podia ser a mãe que desejava, a super mulher, a mais delicada das criaturas, a mais tolerante e a educadora por excelência.

 Eu imaginei como elas falariam de mim por aí, depois de alguns anos. Como eu seria a referência delas. Eu queria que tivessem uma ideia linda a meu respeito.

Nós dizemos que não importa o que as pessoas pensam de nós, importa o que você pensa sobre si mesmo, mas me desculpe, me importo com o que minhas filhas pensam sobre mim.

Eu quero que se sintam confortáveis comigo, em qualquer lugar, quero que me apontem dizendo que sou a mãe delas, quero que se orgulhem e desejo que fiquem ao meu lado, eu as desejei e desejo.

O presente da mãe é o filho. O filho que leva a mãe a se educar cada vez mais, que faz avançar na evolução e no conhecimento, que faz buscar sabedoria e disciplina, que faz se envolver na sociedade para melhorá-la para que o filho encontre um mundo melhor para se viver.

 Nós podemos mudar o mundo para nossos filhos dando a consciência séria e cheia de responsabilidade que precisam ter. A mãe deve se ver como responsável pela sociedade toda.

Mulher que cuida em casa e sabe que prepara para o mundo. Aos poucos, a maternidade me colocou diante de questões que nunca havia pensado e do quanto eu sou responsável, do quanto eu tenho que saber me posicionar e falar, influenciar, sugestionar a elas e aos outros.

É possível mudar e ganhar força com a maternidade para melhorar o mundo em que vivemos.  

O que você deseja do seu filho precisa ser, isso mesmo, para ele. Se eu desejo que sejam amorosas e responsáveis, eu tenho que ser uma mulher amorosa e responsável porque o filho aprende com os exemplos dos pais. A mãe é peça fundamental no caráter e posicionamento do ser humano na sociedade.

Eu agradeço a Deus pelas oportunidades que nasceram junto com minhas filhas. Agradeço por todo o aprendizado e pela pessoa que me transformei graças ao amor que sinto por elas.

De repente, você se vê mãe de tantos por aí. Mãe do esposo, mãe dos próprios pais, mãe de todos que te procuram, mãe de alguém que precisa ser ouvido e acolhido porque só a mãe sabe acolher e orientar como ninguém. É só você pensar que Deus poderia colocar qualquer um deles no seu ventre e você doaria amor, de forma incondicional, sem julgar, apenas desejando o bem, oferecendo conforto e dignidade, condições de se enobrecer e se elevar.

Que todas as mulheres possam se descobrir como mães amorosas e missionárias.

Nós podemos fazer melhor!

Feliz Dia das Mães

 PAULA ALVES

08/05/2021

 


----------------------------------------------Paula Alves---------------------------------------------



TODAS ÀS VEZES QUE UM FILHO FAZ ANIVERSÁRIO, VOCÊ SE LEMBRA DO SEU NASCIMENTO? 

Adorei ver meus pais lembrando do que ocorreu há 41 anos. Meus genitores se uniram por amor e enfrentaram muitas adversidades para se casarem. Deus me confiou a eles e fui recebida com muita alegria e afeto.

Cada pessoa que passou por mim deixou uma marca, mesmo as pessoas difíceis, acrescentaram de alguma forma: paciência, indulgência, humildade...

Hoje recebi muitas mensagens calorosas de parabéns. Eu agradeço a todos. Aos familiares queridos que construíram tantas lembranças, momentos inesquecíveis com cada um. A retrospectiva na minha mente é linda!

Aos amigos que recebi nesta trajetória, obrigada pelo afeto e parceria.

Agradeço a todas as lições que recebi e os presentes são todas as pessoas que fazem parte da minha vida. Pessoas que me reconhecem como sou, me respeitam e compreendem minhas necessidades evolutivas, dando apoio e incentivo.

Vida maravilhosa que Deus me deu. 41 anos bem vividos, repletos de saúde, aquisições morais e fé. Somos a representação de todos aqueles que nos cercam e eu recebi como presente de Deus, pessoas boníssimas que ensinam coisas lindas todos os dias.

 Só gratidão!   

Paula Alves

13/02/2021




---------------------------------------------------Paula Alves----------------------------------------------

“ENFIM, MAIS DOIS TRABALHOS CONCLUÍDOS”

Ano passado, por conta de tudo o que vivenciamos com a pandemia, não foi possível lançarmos os livros: Cartas do Erasmo 2020, Entre a Cruz e a Espada e Nas Estradas da Fé.

Com imensa alegria, finalizamos os livros Cartas do Erasmo 2021 e Por um Fio.

Tenho muita gratidão ao mentor que, além de acompanhar minha trajetória, inspirar no caminho da evolução, ainda é o excelente escritor Erasmo Gurgel que envia as suas obras para que eu, como intérprete, entregue a todos que desejam se apropriar de um conhecimento cheio de verdade e esclarecimentos.

Com este trabalho, os trabalhadores espirituais me permitem ter acesso ao fascinante mundo espiritual sem barreiras, sem tabus, apenas com fé, ânimo e perseverança. Em cada página, uma emoção, eu vivo a vida do protagonista e sinto, me emociono e me encho de esperança porque compreendo que tudo é possível àquele que tem fé e se esforça para viver a vida que Deus lhe concedeu, seguindo os Seus desígnios.

 Não é fácil, mas muito prazeroso. Exige estudo, disciplina e dedicação. Requer horas definidas para o trabalho sério, não tem pausa porque existe muito a fazer. É necessário promover o equilíbrio mental, físico e emocional para não oscilar e não atrapalhar a emissão fluídica que envolve a transmissão do conteúdo em questão.

Eu nunca imaginei que seria possível realizar esta função. Se me perguntassem há vinte anos, se isso aconteceria comigo ou se eu desejaria que isso acontecesse, simplesmente ficaria boquiaberta, eu?

Mas, hoje é minha vida.

Antigamente eu brincava, me referia sobre mim mesma na terceira pessoa como a Paula Alves, como se fosse outra mulher desempenhando esta tarefa, outra de mim, muito mais controlada, equilibrada e consciente de tudo o que se passa entre os planos físico e espiritual.

É verdade, precisou de tempo para que eu me transformasse na Paula Alves, cheia de objetivos e convicções. Em cada trabalho com Erasmo, durante as pesquisas que ele orientou, na elaboração das palestras e construção de cada um dos 11 livros, eu fui me transformando na Paula Alves.

 Não poderia ser mais surpreendente para mim, não poderia ser melhor. Eu só tenho a agradecer.

O motivo de tudo isso? Eu preciso fazer um pouco por quem faz tudo por mim, todos os dias. É a maneira que eu tenho de expressar todo o meu amor e gratidão pelos seres espirituais que me fornecem crescimento moral, proteção, esclarecimento, oportunidade de ser feliz com minha família e de realizar meu trabalho físico da maneira como eu amo fazer. Agradecimento à Deus por tudo o que Ele dispõe nos meus dias, família, saúde, amigos, bens materiais para termos o mínimo de conforto e tranquilidade e a mediunidade que me faz ver tudo o que é preciso para seguir em frente.

Eu público e divulgo porque serviu para mim e para os meus entes queridos, para evoluirmos mais e mais. Divido com todos que se interessarem, todos que quiserem alcançar um pouco mais de conhecimento.

Gratidão aos amigos que sempre impulsionam e me olham com meiguice e ternura. Sem palavras para agradecer. Agora, é só aguardar a capa. Em breve, prontinhos para ler.

Muito obrigada.

 Paula Alves

  24/01/21

   

 --------------------Paula Alves---------------------



 2020 FOI UM ANO DE TRIBULAÇÕES...

 Após momentos complexos envolvendo a Covid-19, me deparei com o roubo de imagem, preocupação de alguém usar meu nome para extorquir amigos e familiares.

Apesar da minha ignorância tecnológica, não posso concordar com os aplausos que o “hacker” recebeu, eu ainda fui ridicularizada “a pata”.

Muitos assuntos brotaram em mim como uma retrospectiva: todo roubo, discriminação, assassinato, vem de alguém que lesa, engana, abusa e ri por aí, alguém que já foi criança e não teve educação moral, exemplos e disciplina, viveu no mundo da inversão de valores onde tudo é permitido, onde parece bonito passar a perna nos outros, este é o esperto, o corajoso e a vítima vira trouxa.

Este ano foi de sufoco e também de muito aprendizado. Ano de admitir que a discriminação está viva, latente em nós. Cresci vendo atos explícitos de discriminação racial, cresci vivenciando o machismo, por ser profissional de saúde passei por diversas discriminações, preconceitos de todos os tipos, este não é o mundo que eu quero para mim ou para as minhas filhas.

Houve situações de perceber que o mais velho vale mais, o homem vale mais, o rico, o branco, o doutor vale mais. Tudo cheio de convenções e hipocrisia. Ah! Sem falar da religião!

Pessoas que desconhecem tudo o que apontam e ainda criticam, crucificam...

Existem os bons e caridosos, mas estes, às vezes, se calam diante de atos de injustiça. Foram inúmeras situações de aprendizado: impunidade, abandono de deveres e familiares, ingratidão. Tudo isso gerou dissabor e frustração.

Até pensei que seria melhor viver no isolamento, mas isso seria fugir do trabalho.

“Não peço que os tire do mundo e, sim, que os guarde do mal” – disse Jesus.

“Não podemos fugir das lutas porque elas corrigem, aperfeiçoam e iluminam. Nós devemos dar ao mundo testemunhos de luta, trabalho, compreensão e amor. Ninguém pode dar testemunho se não viveu provas difíceis, dramas intensos, problemas complicados” – segundo Martins Peralva.

Eu quero um 2021 MUITO MELHOR. Que venham trabalhos intensos e a chance de atuar a serviço do Mestre.

Desejo aos meus amigos e familiares que o Ano Novo traga paz, esperança, fé, mas muito mais do que isso ânimo e boa vontade para que possam arregaçar as mangas e não sejam tímidos em distribuir pensamentos, palavras e ações cheios de bondade, luz e amor.

NÓS PODEMOS TRANSFORMAR O MUNDO SE ESTIVERMOS EMPENHADOS, CUMPRINDO COM NOSSOS DEVERES.

 Paz e luz a todos. Beijos.

Paula Alves

 


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